O
Programa Nacional de Plantas Medicinais
e Fitoterápicos foi criado a partir da Portaria Interministerial nº
2.960/2008 e
está diretamente relacionados ao fortalecimento da cadeia produtiva de plantas
medicinais, tais como: Uso sustentável da biodiversidade brasileira; valorização
e preservação do conhecimento tradicional das comunidades e povos tradicionais;
fortalecimento da agricultura familiar; crescimento com geração de emprego e
renda, redutor das desigualdades regionais e sociais e inclusão social; desenvolvimento
tecnológico e industrial; inclusão social e redução da desigualdade social; e participação
popular e controle social.
Com vistas
a atingir o objetivo da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
que visa “garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de
plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da
biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional”,
o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos se propõe a:
• Inserir
plantas medicinais, fitoterápicos e serviços relacionados à Fitoterapia no SUS,
com segurança, eficácia e qualidade, em consonância com as diretrizes da
Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS.
• Promover
e reconhecer as práticas populares e tradicionais de uso de plantas medicinais
e remédios caseiros.
• Promover
a inclusão da agricultura familiar nas cadeias e nos arranjos produtivos das
plantas medicinais, insumos e fitoterápicos.
•
Construir e/ou aperfeiçoar marco regulatório em todas as etapas da cadeia
produtiva de plantas medicinais e fitoterápicos, a partir dos modelos e
experiências existentes no Brasil e em outros países, promovendo a adoção das
boas práticas de cultivo, manipulação e produção de plantas medicinais e
fitoterápicos.
•
Desenvolver instrumentos de fomento à pesquisa, desenvolvimento de tecnologias
e inovações em plantas medicinais e fitoterápicos, nas diversas fases da cadeia
produtiva.
• Desenvolver estratégias de comunicação, formação técnico-científica e capacitação no setor de plantas medicinais e fitoterápicos.
• Promover
o uso sustentável da biodiversidade.
REFERÊNCIAS
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